sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Com concorrentes burros, fica mais divertido, é isso?

Até agora ainda não consigo entender este início de programa, juro para vocês. Me parece que a maioria dos concorrentes devem um pouco à inteligência, ou então não têm qualquer noção de jogo.
Primeiro foi a Ariadna, que decidiu (ou foi obrigada a decidir) que não iria contar a ninguém que era transexual. Não sei bem se foi isso que causou sua saída ou se foi o tão comentado preconceito. Mas eu acredito que, se ela tivesse contado logo no início que era trans, que sempre sofreu muito com isso, que ninguém a entendia, que precisou se prostituir para pagar a cirurgia, blablabla, ela seria uma forte candidata à vitória. O que vende é o drama e a sacanagem, se forem combinados, melhor ainda. Logo, a meu ver, a Ariadna foi burra, porque perdeu essa oportunidade.
Agora, tem concorrentes aí que devem mesmo muito à inteligência. O que foi esse Sabotador aí, minha gente? Por amor de Deus! O Diogo é o exemplo claro daquilo que se chama de jumento. Ficava entrando e saindo do lado B, gaguejando e quase fazendo xixi de nervoso, esperou que todos fossem dormir para cumprir a tarefa (o que levanta a suspeita imediatamente para alguém da outra casa) e foi idiota o suficiente para ir ao quarto da galera como que gritar: "Ei, vocês estão todos dormindo e eu estou aqui na vossa casa sozinho, mas o que quer que aconteça, quero que saibam que não fui eu". Para não falar da jumentice (existe essa palavra?) de deixar cair a chave na frente de outro confinado. Meu, se esconde.

A verdade é que ninguém entende ainda porcaria nenhuma desse Sabotador. Todos sabem que foi ele, imagem da TV diz que a tarefa foi cumprida, mas Bial diz que não. E aí, em que ficamos?

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