quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A máquina está engrenada. Será?

Ontem foi dado o pontapé inicial para mais uma edição do Big Brother Brasil. E, pela primeira vez, assistirei o programa desde o início. Desde que moro no Brasil (para quem não sabe, sou portuguesa e moro aqui há quase três anos), deixo para começar a assistir o BBB do meio para o final. Não sei bem explicar porquê, sempre achei que, no início, o programa fosse meio chato. Veremos se é assim mesmo. No entanto, eu sou fã do programa. Afinal, todos nós temos uma tendência voyeurista.

Na estreia do BBB, esta terça, pude mais uma vez confirmar como entrar na máquina do BBB vale mais do que qualquer emprego, curso superior ou carreira. A prova disso é a forma como os participantes reagiam ao receber a chave. (Aliás, por falar nisso, para quê tanta surpresa ao receber a chave? "Ai-meu-Deus-que-eu-não-imaginava-que-ia-entrar-no-BBB-mesmo-estando-sendo-filmada-por-uma-equipe-de-reportagem-do-programa-agorinha-mesmo"). A família da Jaqueline (que, na boa, é a cara do Wagner Love) até chegou a dizer:  "Chegou a tua hora". Hora do quê, minha gente? De posar nua na Playboy e apresentar um quadro no TV Fama? Huuum, legal.

Bom, do pouco que deu para assistir ontem, não tenho ainda assim nenhum participante favorito. Confesso que tenho medo da Paula, que acho a Michelly divertida e que senti compaixão do Lucival, que disse que foi o primeiro da família a se formar (logo em Jornalismo, onde não é mais exigido diploma). De resto, é mais do mesmo. Os baianos meio apalhaçados, os caras com síndrome de Kadu e as gostosonas à busca de um lugar ao céu. Ah, e a Ariadna.

Veremos como vai ser o programa, com todas as suas novidades. Inclusive do sabotador, que promete ser um arranca-olhos. Só não fiquem se abraçando e chorando durante meia hora porque tiveram que votar no outro. Porque isso, manos, é a vida.

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